Tempos áureos em que se ouvia, num Maracanã lotado os urros "Put*quePariuu, é o melhor goleiro do Brasil, Bruno!"!
Como todo rubro-negro, não deixei de me espantar, e porque não dizer, decepcionar com fatos que acabarão (ou já acabaram) por comprometer a idoneidade de um dos atletas mais promissores do Brasil - promissor, sim.. apesar de algumas falhas, cumpria penosamente o seu papel de goleiro e capitão de uma equipe com sérios problemas seja com dirigência, seja com elenco, seja com comando técnico, seja estrutural...
No início pensei mesmo que o caso do sumiço de Eliza Samudio em 9 junho, dia em que a modelo mineira fez seu último contato com pessoas mais próximas, fosse fruto de uma briga passional entre Bruno, Eliza e Dayane, a atual namorada do goleiro. E, talvez o caso pudesse ser todo resolvido com uma confissão de Dayane que, por ciúmes, teria dado um sumiço na "amante" do camisa 1 rubronegro e tivesse então, entregado seu filho (Bruninho) a um abrigo de menores.
Mera ilusão. Mera inocência minha, também.
Dayane fora inocentada e logo depois, Macarrão, amigo de Bruno, apareceria como articulador do crime sujo e cruel que, provavelmente, teria acontecido.
Não resta dúvidas para a maioria das pessoas que acompanha o caso. Com a prisão preventiva decretada pela polícia, Bruno passando a noite em Bangu II, e logo depois sendo transferido para Minas, fica cada vez mais próxima, a verdade: Bruno, pode até não ter colocado a "mão na massa", mas, com toda a certeza do mundo, não dormiu tranquilo num dia, e no outro, "PLUFT!" uns amigões dele resolveram acabar com o "problema" definitivamente. Afinal, ninguém é tão amigo (maluco) assim de matar uma pessoa por causa de um amigo, sem que esse amigo tenha, no mínimo, pedido (pago por) isso.
É muito imaginar que nós, torcedores, ou nós, cidadãos poderemos acreditar que Bruno não tenha um dedo pra fora de toda essa lama, sim.. vc não entendeu errado, o dedo FORA da lama, porque o resto do corpo INTEIRO está, provavelmente nela.
Esperamos que esse caso seja resolvido, pelo respeito não a mim, não ao torcedor rubronegro, não pela família da moça, tampouco pela liberdade do acusado, mas, simplesmente, pela tentativa de dar um fim a um velho hábito de algumas pessoas (pessoas de boa família e boa renda, ao que tudo indica) que acham que a vida é simples assim: "Eu tenho um filho fora do casamento, não to afim de apurrinhações por causa disso então, "ZÁS!", vamos dar uma matadinha na mãe da criança e fica por isso mesmo".
Tá achando que isso é bola, meu filho? Mulher, filho, família E futebol são coisas muito sérias pra ficar no "mata-mata".
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